Episódio #171 – Criptografia é Direito

Neste episódio trazemos as impressões dos participantes do evento sobre criptografia promovido pelo IBIDEM em Brasília.

Foram entrevistados neste episódio:

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Tema principal em: 23:37

Shownotes

Trilha da segunda parte do episódio: Mr. Trumped, por Ketsa
Foto do episódio:  Guilherme Goulart

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3 comentários em “Episódio #171 – Criptografia é Direito

  1. parabens pelo episódio!
    se possível comentem a matéria:

    https://portaldobitcoin.com/relatorio-mostra-que-exchanges-brasileiras-de-criptomoedas-estao-muito-vulneraveis-a-ataques/

    os erros na divulgação quanto na métrica de pesquisa são enormes.
    peço que se possível comentem o primeiro ponto.

    0º) o relatório completo não foi divulgado na matéria, não constam datas ou logs de quando as exchanges foram contatadas, qual é o interesse de alguém divulgar um erro e nem contatar a outra parte?

    1º) Por mais que todas exchanges façam a mesma coisa, muitas tem modelos de negócio distintos.
    inclusive alguns não divulgam o volume de negociacao diário, por questoes de privacidade.
    Logo os escopo são limitados, não podemos tratar tudo como a mesma coisa.
    isso é irresponsável, pois a EXchange que mais negocia valores não pode ser nivelada com a que negocia em média 10 BTC conforme a “elegibilidade de estudo”.

    2º) Métrica inedaquada:
    a matéria ressalta foi utilizado:
    https://www.owasp.org/index.php/OWASP_Testing_Guide_v4_Table_of_Contents
    last update: 04/2016
    essa métrica é inadequada pois existe ataque muitos piores a métrica de elegibilidade e de internalização de bug está mais próxima de:
    https://www.owasp.org/index.php/Category:OWASP_Application_Security_Verification_Standard_Project
    last update: 03/2018
    que inclusive é que constituem a OWASP TOP 10
    que por sua vez tem testes com um escopo diferente do sugerido TGv4TC;
    logo mediram com a régua errada.

    3º) escopos obscuros.
    muitos dos pontos falam de “Git” porem nem todas empresas do escopo usam APis abertas, logo Jogar informações sem dizer ao menos QUem ou o que ou que seja um hash que possa ser verificado.

    4º)Caridade,
    muitas das empresas listadas tem programas de Caça de bugs, privados ou públicos.
    exemplo a Walltime tem um público:
    https://walltime.info/security/bug-bounty.html
    e paga muito bem, vamos dizer que alguém algum Bug e não divulgou a Walltime e so divulgou a esse portal.
    Por que não lucraria com isso? enfim essa motivação está muito obscura.

    enfim eu nao achei o estudo completo mas me mandaram uns prints se possível, falem sobre os erros de divulgar as falhas de forma inadequada.

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